O velho poeta...um velho poeta...ah!
não é o que vocês pensam...Não, ele não
está comodamente sentado em cima dos louros,
sem espetar-se. Felizmente a inquietação
continua: ele nunca sabe se o seu próximo
verso vai sair bom mesmo ou tão
comovedoramente ruinzinho como os primeiros
versos que fez em menininho. E o velho coração
continua...curtindo sempre um eterno e
penúltimo amor.
Mario Quintana,
in Apontamentos de História Sobrenatural
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