Todas as noites o sono nos atira da beira de um cais
e ficamos repousando no fundo do mar.
O mar onde tudo recomeça...
Onde tudo se refaz...
Até que, um dia, nós criaremos asas.
E andaremos no ar como se anda em terra.
Mário Quintana
In: Esconderijos do Tempo
Amália, parabéns pelo blog. O visual é lindo. Os poemas de Quintana são mágicos. Muito sucesso para você. Estarei acompanhando!
ResponderExcluirAbs.
Obrigada Sonia, volte sempre!
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